Desculpem a esse coração saudoso e que as vezes ainda parece não aceitar... Duro demais!!!
Falaram aqui em casa sobre fazer uns caranguejos e saboreá-los no almoço de domingo.
Lembrei que meu grande "empresário" de vez em quando anunciava à turma do Raízes que d. Nilza iria trazer alguma coisa para degustar. E era um prazer que a gente via nele.
Meu grande e fraterno camarada, quanta saudade!!!
Não escondo que escrevo e tenho lágrimas que insistem em querer lavar meu rosto. Faz parte.
A Escolinha é muito em minha vida, eu sei. Ele me proporcionou esse convívio, me levou até muitos amigos, aos domingos imensamente gostosos e memoráveis e tanto mais.
Seus conselhos, seus carinhos, puxões de orelha e saber que podia contar com ele, mesmo quando estava errado em meus pensamentos, comportamentos que até me envergonho lembrar... Aproveito para pedir desculpas e que me perdoem todos aqueles que de alguma forma eu tenha errado.
Ontem a noite, pelo "zap zap" (como dizia Edinho), conversamos bastante eu e Berman.
Faz bem.
Sendo quem é, que representa muito para mim e para muitos, assuntar sobre a vida e outros casos como infelizmente o momento de vida, esse pesadelo que com as Graças de Deus vamos superar em breve.
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Aí outro que joga bem em dois campos com o prazer de estar ali. |
Craque no amor pela Escolinha, por diversas razões e incontáveis histórias, eu aprendi a ver Edinho.
E, igual a ele, seu jeito de ser e seu prazer de ali poder fazer parte e se orgulhar das coisas simples que eram nossas a cada domingo, não vi outro... Quase na hora de ir embora, após a resenha, ele sempre dizia baixinho pra mim "que o próximo domingo estava longe".
Era mesmo. Haviam dias de domingo que a gente não queria que terminassem.
Houveram dias.
Foram tantos e agora tão poucos pela falta e pela saudade!
3 comentários:
Altair, parabéns pelos seus comentários, como sempre maravilhosos, lembrando de pessoas ímpar, que aprendemos admirar e eternizar.
Por favor, identificar-se assinando o comentário para que eu saiba quem escreveu... Abraços!!
Certíssimo meu amigo!
Um grande abraço!
Robinson Torres.
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